Setembro chega marcando mais um passo importante na caminhada dos servidores e das servidoras
do Judiciário Gaúcho pela implantação do Plano de Carreira
Na quinta-feira (2/9), o PL 147, que trata sobre o tema na ALRS, deverá ganhar relatoria na Comissão de Segurança e Serviços Públicos (CSSP). A mobilização da direção do Sindjus/RS e de toda a categoria deve assegurar um parecer favorável ao projeto, como ocorreu na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).
Apesar da ansiedade dos servidores, é preciso cumprir os trâmites no Legislativo. Assim, não há prazos estipulados até que o PL 147 seja encaminhado à votação no plenário. Confirmando-se a definição da relatoria na CSSP na quinta, ainda há a possibilidade dos deputados integrantes da comissão pedirem vistas, antes do parecer do relator ser apresentado e votado. O projeto, então, poderá ser encaminhado a outra comissão, o que é menos provável na avaliação dos diretores do Sindjus/RS, ou levado à Mesa de Líderes para que entre na pauta do dia.
“Em cada etapa da tramitação, estamos fazendo todo o esforço para acelerar ao máximo o andamento do projeto. E temos conseguido boas respostas até aqui. Agora, mais do que nunca, precisamos reforçar nossa mobilização junto aos deputados – diz Fabiano Salazar, coordenador-geral do Sindjus/RS.
Na quinta-feira, a CSSP deve se reunir a partir das 9h. O Sindjus/RS orienta a categoria a acompanhar a transmissão ao vivo da sessão pelo canal da Assembleia Legislativa no YouTube. Todas as informações também serão compartilhadas nas redes sociais e no site do Sindicato, dando continuidade à campanha PCCS Um Passo à Frente, iniciativa para mobilizar os servidores e também garantir a eles informações rápidas e precisas sobre o andamento do plano de carreira. Essa tem sido uma construção histórica da categoria, e as perspectivas de vitória são animadoras.
“Temos um plano de carreira muito bem estruturado e responsável. Os parlamentares sabem disso e sabem que aprová-lo é valorizar o trabalho da Justiça Estadual e modernizá-la para melhor atender à sociedade “, avalia Zalazar.