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Priorizar a majoração de funções gratificadas (FGs) e criação de gratificações, ao invés de aumentar o índice da matriz salarial é uma decisão equivocada da Administração do Tribunal de Justiça (TJRS), que desvaloriza os servidores ativos e traz prejuízos incalculáveis aos aposentados.

Essa foi a avaliação da direção do Sindjus após a reunião com a Administração do Tribunal de Justiça (TJRS), realizada nesta quinta-feira (23/2), com as entidades representativas para apresentação do projeto de 12% de revisão da matriz salarial, criação de majoração de FGs, gratificações e detalhes da resolução de teletrabalho.

Apesar dos diversos pedidos para a criação de uma mesa de negociação, a proposta que, conforme a Administração está sendo construída há um ano, foi apresentada pronta, sem espaço para construção e tem como marca uma escolha da Administração: priorizar gratificações ao invés de aumento na matriz salarial.

O Sindjus solicitou ao 2° vice-presidente, Antônio Vinicius Amaro da Silveira, que coordenou os trabalhos, o acesso ao memorial de cálculos, à minuta do projeto e espaço para contribuições sobre os temas apresentados.

Apesar da ausência da presidenta Iris Helena Medeiros Nogueira, estavam presentes na reunião a 3ª vice-presidenta, Lizete Andreis Sebben; o corregedor-geral da Justiça, Giovani Conti e a juíza-corregedora Cristiane Hope; o diretor-geral Sandro Borba, além dos juízes Assessores da Presidência José Luiz Leal Vieira e Luís Antônio Behrensdorf, que participaram do processo de construção do anteprojeto. A coordenadora do Digep, Andrea Moraes, e o servidor Ricardo Medina também participaram da reunião.

Confira o Boletim da Direção com os detalhes do projeto e avaliação dos diretores: