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O SindjusRS, a partir de uma mobilização do Grupo de Assistentes Sociais Judiciários do Sindjus (GTASS) e o Grupo de Assistentes Sociais Judiciários (GASJ), solicitou nesta quinta-feira (9/5), que à presidência do Tribunal de Justiça (TJRS) e o Departamento de Gestão de Pessoas (Digep) incluam os trabalhadores terceirizados no levantamento sobre as necessidades das pessoas desabrigadas. 

Responda aqui o novo formulário: https://forms.gle/YqyytnnMwrN3teWC6 

A Carta Aberta redigida por Assistentes Sociais Judiciários destaca que “estes colegas de trabalho, que se dedicam cotidianamente ao Poder Judiciário Gaúcho, estão entre os mais vulneráveis aos efeitos devastadores deste evento climático, sobretudo por sua condição socioeconômica mais precarizada”, apontando os inúmeros relatos de trabalhadores terceirizados das diversas comarcas que estão em busca de auxílio material e psicológico. 

A inclusão dos terceirizados do Judiciário gaúcho no mapeamento e auxílio é essencial nesse momento de calamidade, principalmente diante do frágil vínculo de trabalho e das dificuldade de acessar os serviços públicos, já que equipamentos sociais e de saúde estão com altíssima demanda ou também afetados pela catástrofe.

Na carta assinada pelo GTASS e GASJ,  Assistentes Sociais Judiciários também se colocam à disposição do TJRS para compor equipes do gabinete de crise. 

Veja aqui a carta: CARTA DO GTASS AO TJRS

Reforço das demandas

Ao remeter as demandas apresentadas na Carta Aberta, o Sindjus reforçou os pedidos apresentadas no dia 8 de maio (Ofício 14/2024), a conversão das férias do período de 2023-2024 em pecúnia (integralmente ou período igual ou superior a seis meses). 

Além disso, o Sindjus também solicitou que a disposição e importância das entidades dos servidores a participarem de reunião com o TJRS para tratar das ações emergenciais para enfrentar a situação de calamidade e também a humanitária para os servidores, estagiários e terceirizados afetados pelas enchentes.