Por um feminismo afro-latino-americano (Zahar, 2020)
Organizado por Flavia Rios e Marcia Lima. Mais abrangente coletânea de textos de Lélia Gonzalez até agora, reúne ensaios acadêmicos, artigos para a grande imprensa e mídia alternativa, discursos e palestras internacionais elaborados pela autora de 1975 a 1994, além de entrevistas com ela.
Lélia Gonzalez – Primavera para as rosas negras (UPCA, 2018)
Organizada pela União dos Coletivos Pan-Africanistas, esta coletânea independente foi a pioneira em recuperar os trabalhos da autora, em uma seleção abrangente que também inclui entrevistas. A introdução é da historiadora Raquel Barreto, especialista nas obras de Gonzalez e de Angela Davis.
Lélia Gonzalez (Selo Negro, 2010)
Escrito por Alex Ratts e Flavia Rios. Biografia de Lélia Gonzalez conta a trajetória de vida da pensadora com uma abordagem sociológica e com dados históricos do movimento negro no Brasil. Faz parte da coleção “Retratos do Brasil Negro”, que já perfilou nomes como Sueli Carneiro e Abdias Nascimento (1914-2011).
Festas populares no Brasil (Index, 1987)
Escrito por Lélia Gonzalez a partir de imagens de diferentes fotógrafos. Foi a incursão da autora, que acompanhou os trabalhos de campo em festividades por todo o país, na antropologia. A editora Boitempo anunciou recentemente a intenção de reeditar a obra, mas ainda não há data para publicação.
Lugar de negro (Marco Zero, 1982)
Escrito por Lélia Gonzalez em parceria com o sociólogo argentino Carlos Hasenbalg (1942-2014). Na clássica obra, a pesquisadora aborda a história do movimento negro desde o golpe de 1964, incluindo a criação do Movimento Negro Unificado (MNU).
Fonte: El país