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Filiado a Fenajud
 Em audiência ocorrida no fim de março, resultado da nossa pressão através das paralisações do Apagão do Judiciário, constatamos de forma surpreendente a aparição de um valor de 300 milhões de reais no orçamento para gastos com pessoal.
❗Veja bem: 300 milhões de reais!
Na ocasião, foi apresentada uma planilha com várias despesas, incluindo o índice de 18% para magistratura e a proposta de 6% mais 6% para nossa categoria. Além disso, diversas outras, que pelo que se desenha podem financiar mais um privilégio para magistrados, o que só aumentaria o abismo com a realidade dos servidores e servidoras.
Será que essa “reserva” de verbas da gestão do TJRS, seria para garantir recursos caso futuras articulações nacionais se viabilizem? Como, por exemplo, a PEC que institui o adicional por tempo de serviço na magistratura, com a volta dos quinquênios e, para além disso, pagando de forma retroativa?
E nessa previsão também aparece um valor para a GDI, cuja nossa reivindicação é que o valor seja revertido para a matriz salarial, garantindo o índice de no mínimo 18%, tal qual a magistratura.
Queremos negociação, queremos acesso ao memorial de cálculo, queremos diálogo e transparência.
A quem beneficia a caixa preta do Judiciário?