A proposta de plano apresentada pelo TJRS tem como objetivo criar mais de mil funções gratificadas (FGs) e 200 cargos comissionados (CCs), que consumirão a maior parte dos recursos destinados à implantação do PCCS. A fim de obter recursos para esta finalidade, o TJ propôs a retirada de direitos fundamentais para muitos cargos, como é o caso das substituições.
Apesar de o Tribunal alegar que todas as FGs e CCs serão destinadas a servidores efetivos, isso contemplará apenas uma pequena parcela da categoria e fomentará disputas entre colegas, em detrimento da convergência e união dos trabalhadores na busca de uma melhor prestação jurisdicional.
Defendemos que os recursos disponíveis devem ser utilizados para a implementação de melhorias das condições remuneratórias dos trabalhadores, das perspectivas de crescimento funcional e da equalização de distorções históricas, como é o caso da equiparação de entrâncias para fim de enquadramento e estabelecimento de um sistema de progressão e promoção que contemple TODOS OS CARGOS de forma EQUÂNIME.
Vamos continuar lutando por um plano que efetivamente traga melhorias e não retire direitos!
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